quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Converse All Star

Quem nunca usou um All Star?
Vários modelos, várias cores.
Que tal um para cada dia da semana? Brincadeirinha! Hehe!
Se você é designer ou curte um estilo mais irreverente, mais underground, provavelmente usa ou já usou esse tênis que é uma das marcas mais conhecidas no mundo inteiro.


"My Drive Thru" é um single comemorativo produzido para o centenário da Converse, lançado em junho de 2008. A canção conta com a colaboração do vocalista
Julian Casablancas, da banda The Strokes , a cantora e compositora americana Santigold, e The Neptunes, produtor e membro do N.E.R.D, Pharrell Williams.
A música foi disponibilizada para download gratuito no site da Converse, recebendo milhares de downloads diários no ano de 2008.

Fonte: Wikipedia






















Conheça o site da marca:

Blog da Converse:

Twitter da Converse All Star

Quer comprar um All Star?
Encontre toda a coleção na Loja Vírus. A única loja do Brasil a oferecer TODA a coleção dos tênis Converse All Star.


Um pouco sobre a história da Converse All Star

Estima-se que mais de um bilião de pares já foram vendidos em todo o Mundo. Inicialmente produzidos como calçado para desportistas, popularizaram-se sobretudo na década de 50 entre actores de cinema e músicos. O público gostou e copiou. Utilizados por pessoas de todas as idades e nacionalidades, já foi apelidado como o calçado mais bem sucedido da história. Conheça melhor o mundo All Star.

Em 1908, Marquis M.Converse funda a Converse Rubber Company em Malden, uma cidade norte-americana no estado de Massachusetts. A empresa de calçado lança a sua primeira linha desportiva em 1917. As sapatilhas de lona e sola de borracha tinham como destinatários os jogadores de basquetebol. Um calçado inédito para a época, que revolucionou o meio desportivo.
No ano seguinte, o jogador Charles "Chuck" Taylor junta-se à Converse e dessa parceria resulta uma nova versão da sapatilha: um modelo com um novo design, mais avançado, que reforçava a proteção dos jogadores. Lançado já na década de 20, com a sua assinatura, torna-se um êxito e marca o íncio da moda/tendência All Star nos Estados Unidos.

A partir dos anos 50, estes sapatos conquistam o meio cinematográfico e musical. Em 1956, James Dean e, pouco tempo depois, Elvis Presley. Bastou uma única aparição, para que os seus fãs (principalmente os mais jovens), lhes seguissem "as pisadas".

Este ícone de estilo começa em meados dos anos 60 a sentir a pressão da concorrência. Outras marcas fazem vários lançamentos e apresentam novos tênis. No entanto, a Converse não se dá por vencida e lança novas cartadas: modelos coloridos, materiais como o couro e uma versão de cano curto, tradicionalmente conhecida como Oxford.
As décadas de 70 e 80 tornam as All Star um complemento indispensável ao look roqueiro. Os adeptos e ouvintes de rock ou punk rock adotam as sapatilhas como parte do seu dia-a-dia. Porém, as vendas atingem os maiores piques nos anos 90, quando o líder da emblemática banda Nirvana, Kurt Cobain, surge em palco com um par de All Star. Com 75 de existência (completados em 1992), 500 milhões de pares já tinham sido vendidos.

A entrada no novo século traz também variadas novidades. Em 2003, a Nike compra a Converse por 305 milhões de dólares. Introduz na confecção palmilhas mais confortáveis, estampados criativos, e lança colaborações com conhecidos artistas e edições especiais. John Varvatos e Dwyane Wade assinaram a primeira colecção dirigida aos basquetebolistas desde os tempos de Chuck Taylor. A obra da pintora Frida Kahlo, assim como o movimento da Pop art (o mítico "Love" de Robert Indiana e a "Rapariga loura" de Roy Lichtenstein) serviram de inspiração para exemplares lançados nos últimos tempos.
E para quem não passa sem alguns centímetros a mais, existe ainda a bota de salto alto.
Seja você fashion ou não, o certo é que nos dias atuais os All Star acompanham os pés de meio mundo, nas mais diversas ocasiões, quer seja pelo conforto ou simplesmente para completar o look.

Fonte: Obvious

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Free Hugs Campaign


Para tornar nossos sonhos em realidade, é preciso apenas colocarmos nossas ideias em prática.
E é através da comunicação entre os seres humanos que nossos sonhos e ideias ganham mais força, como é o que acontece na história real desse vídeo.

Nesta época de desconexão social onde o individualismo impera, gestos como este estão em falta na humanidade.
Juan Mann era um sujeito que ficava parado no PittStreet Mall em Sydney, Austrália, oferecendo “abraços de graça” para as pessoas que passavam pelas ruas.
Dessa forma ele se tornou amigo de Shimon Moor, líder da banda Sick Puppies, que decidiu gravar Mann fazendo sua campanha.
O Free Hugs atingiu proporções maiores, sendo que o conselho da cidade tentou banir a campanha e foi feita uma petição que conseguiu mais de 10.000 nomes apoiando a campanha. Tudo registrado por Moor.
O vídeo foi feito após a morte de Mann, mixado com a música "All the Same", da banda Sick Puppies.
No espírito do Free Hugs Campaign passe este vídeo para um amigo e abrace um estranho!
Algumas vezes um abraço é tudo que precisamos. E você pode fazer a diferença.


Site da banda Sick Puppies: http://www.sickpuppies.net/

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Animação com areia - Kseniya Simonova


Estava em busca de novidades no Youtube e de repente encontrei esse vídeo.
Achei extraordinária a forma como a artista Kseniya Simonova cria animações com tanta rapidez e tamanha perfeição, utilizando apenas as mãos.
A música de fundo, com efeitos sonoros que ajudam a deixar as animações mais vivas, despertam nossos sentidos e emoções ao ver as imagens sendo criadas na areia.

Kseniya Simonova (ucraninano: Ксенія Симонова) é uma artista performática ucraniana que cria animações com areia. Nascida em 1985, foi a vencedora da versão ucraniana do Britain's Got Talent em 2009. Em sua apresentação vitoriosa, fez uma animação retratando a vida na União Soviética durante a Grande Guerra Patriótica contra o Terceiro Reich na Segunda Guerra Mundial.
Simonova ganhou 1.000.000,00 de Hryvnias (moeda da Ucrânia), que equivale cerca de R$ 200.000,00 ou 80.000,00 €, pelo primeiro lugar na competição.
Um vídeo da apresentação no YouTube já recebeu mais de dois milhões de acessos em setembro de 2009.
Fonte: Wikipedia

Site da artista:

Twitter:

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ilustração tipográfica com Photoshop CS3



Quer criar alguma ilustração diferente e não sabe como?

Esse é um tutorial bem interessante sobre como criar uma ilustração através de caracteres tipográficos, utilizando os recursos do Photoshop CS3.
Digite o seu nome ou outra palavra, colocando os caracteres de forma meio "bagunçada", e transforme a tipografia em um brush (pincel).
Depois de criado o brush você já pode dar asas a imaginação, criando o desenho que quiser.

A música que embala a criação mostrada no vídeo é do Bob Dylan - Knockin' on Heaven's Door.


Fica a dica!

domingo, 21 de novembro de 2010

2AB Editora Brasileira de Design


A 2AB Editora (http://www.2ab.com.br/), primeira e única do país especializada em design e que só publica autores brasileiros prevê um crescimento de 45% em 2010, principalmente pela criação da Rede 2AB com loja virtual e aumento de títulos em seu catálogo.

Atualmente, o novo posicionamento, a nova marca e a nova loja virtual são algumas das ações da 2AB editora para crescer e se firmar no mercado editorial de design.



Twitter da 2AB Editora:


A 2AB Editora
Nos anos 90, o país se mostrava carente de lançamentos na área editorial de design e os poucos livros que haviam eram de autores estrangeiros. Além de difíceis de encontrar em livrarias, caros e em outras línguas, tais livros não refletiam a realidade do design brasileiro.

É neste contexto que, em 1997, surge a 2AB Editora. Visando consolidar o design no Brasil, a 2AB opta por explorar este segmento, mas com um grande diferencial em relação aos concorrentes: Publicar somente autores brasileiros.
Nasce, assim, a primeira e única editora do país especializada em design e que só publica autores brasileiros.

Com a 2AB, pela primeira vez são lançados no Brasil livros que falam da profissão designer no país e que focam na questão do design dentro da nossa realidade. E o melhor, com uma linguagem prática e objetiva e custos mais baixos do que os livros importados. Desde seu primeiro título, lançado em novembro de 1997 - ‘Design no Brasil’, de Lucy Niemeyer, até os dias de hoje, os livros e autores publicados pela 2AB estão presentes como fontes de pesquisas, monografias, dissertações, teses e são usados como balizadores do debate nacional na área e para a prática profissional do design no país.Criada e dirigida por designers, a 2AB tem orgulho de ser uma editora de designers para designers. E talvez seja este o seu maior diferencial e o que torna a editora tão próxima de seus autores e leitores.

Expansão da 2AB
Desde 2007, quando passou a ser dirigida pelo designer Vitor Barreto, a editora mudou sua sede para Teresópolis, na Região Serrana do Rio, e iniciou-se um processo de crescimento. A 2AB assume, então, uma nova postura, mais profissional e atuante, com o objetivo de aproximar ainda mais o leitor dos autores brasileiros de design e permitir a todos maior acesso aos livros. Visando maior abrangência no mercado editorial nacional, foi criada a loja virtual – www.2ab.com.br. Nela é possível encontrar livros de design brasileiro não só da 2AB como de outras editoras, além dos livros importados.
Um blog foi criado - http://blog.2ab.com.br/ , para permitir o diálogo entre autores e leitores.

Além disso, a editora procura estar presente nos principais eventos da área de design, criando maior proximidade e conquistando novos leitores. A 2AB também tem presença garantida nas redes sociais como, Twitter, Facebook e Orkut, visando um contato mais regular com a comunidade de designers e estudantes da área.

Para marcar esta nova postura da editora diante do mercado e de seus leitores e autores, foi feita uma mudança na identidade visual. A essência continua a mesma, mas a nova marca demonstra mais criatividade, versatilidade e organização, assim como este momento da 2AB.

Todas essas ações refletem o principal objetivo da 2AB, que é ser mais do que apenas uma editora que publica livros de design. É claro que o livro impresso é parte importante do processo, pois ele possibilita a troca de idéias, fomenta discussões, e permite que a 2AB enxergue a realidade da área com mais propriedade. Com isso, a editora pode propor publicações cada vez mais condizentes com a expectativa dos designers.


Revistas imperdíveis
A 2AB indica algumas revistas sobre Design, das quais duas delas eu já conheço através dos sites e também recomendo. São as revistas abcDesign e Zupi.


Revista abcDesign

Revista Zupi

sábado, 20 de novembro de 2010

Stefan Sagmeister no Brasil

A Revista abcDesign (http://abcdesign.com.br/) está trazendo para o Brasil, Stefan Sagmeister. Considerado um dos maiores designers da atualidade, Sagmeister participou do documentário "Helvetica", do qual é citado no post anterior.

O designer estará em São Paulo (22,23,29/11), Curitiba (24/11) e Rio de Janeiro (25/11), onde ministrará palestras e workshops.

Saiba mais acessando o site:


Conheça Stefan Sagmeister
A arte contemporânea austríaca caracteriza-se por uma forte tendência para as temáticas do sofrimento humano, do masoquismo e do misticismo. Expoentes conhecidos são Arnulf Rainer, Herman Nitsch (www.nitsch.org) e outros badalados herdeiros do romantismo decadente teutónico.

A obra gráfica de Sagmeister está em sintonia com essas raízes culturais — veja o «Poster for AIGA lecture in Cranbrook, Michigan, 1999». Sagmeister é afamado pelo trash look dos seus trabalhos gráficos.

Nascido na Áustria, Stefan Sagmeister formou-se em design gráfico na Universidade de Artes Aplicadas de Viena; como bolseiro da Fundação Fulbright, viajou para os Estados Unidos, onde completou o mestrado no Pratt Institute em Nova Iorque.

Em 1993 fundou a Sagmeister Inc., sediada em Nova Iorque, tendo desde então concebido peças gráficas e packaging para os Rolling Stones, Talking Heads e Lou Reed.

Nomeado cinco vezes para os Grammies, viria a ganhar este prémio com a edição especial “box set” que desenhou para os Talking Heads. A este prémio acresce uma longa lista dos principais prémios internacionais de design gráfico.

O trabalho da Sagmeister Inc. já foi exposto em Zurique, Viena, Nova Iorque, Berlim, Tóquio, Osaka, Praga, colónia e Seúl. Stegan Sagmeister tem-se esforçado por manter a pequena dimensão do seu atelier (que conta actualmente com o próprio Sagmeister, Matthias Ernstberger e um estagiário). Tem desenvolvido a actividade de conferencista por todo o mundo.

Stefan é professor do departamento de graduação da Escola de Artes Visuais de Nova Iorque. Possui título de Mestre em Design Gráfico pela Universidade de Artes Aplicadas de Viena e pós-graduação pelo Pratt Institute de Nova York.

Publicações
Em 2001, as edições Booth-Clibborn lançaram a monografia "Sagmeister, Made you Look" dedicada ao seu trabalho e que viria a tornar-se um best-seller.

Site Oficial:


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Helvetica - Um documentário de Gary Hustwit

"Helvetica" é um documentário sobre a história e o uso da fonte de mesmo nome, uma das fontes tipográficas mais famosas do design gráfico mundial. Ele analisa a proliferação de uma fonte tipográfica (que celebrou o seu 50º aniversário em 2007), como parte de uma grande conversa sobre a forma como a tipografia afeta nossas vidas.

O filme mostra a influência da Helvetica na renovação instaurada no mundo do design da última metade do século passado. Foi filmado em países como Estados Unidos, Inglaterra, Holanda, Alemanha, Suíça, França e Bélgica, e conta com entrevistas de renomados profissionais do mundo do design e da tipografia.

O documentário apresenta comentários não somente sobre a Helvetica em si, mas também sobre as mudanças culturais no design mundial. Designers comentam sobre o significado da tipografia e a sua utilização em projetos gráficos:

"Designers querem expressar sua subjetividade, seus próprios sentimentos sobre o mundo, sua percepção de que tem algo a dizer através do design, através das escolhas que fizeram no design." Rick Peynor

"Sempre achei esse negócio de pessoas usando apenas três ou quatro tipos muito suspeita. É algo que pode ser interessante se aplicado em um único projeto, como um exercício de limitações
extras para se estimular o foco pessoal. Porém, como uma estratégia para toda a vida, deve ser como um escritor dizer que se limita a escrever com tres ou quatro palavras. Sim, provavelmente é possível mas, primeiro, por que? E segundo, isto resultaria em um interessante conjunto de obra durante toda uma vida?" Stefan Sagmeister


sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Dia do Designer

Olá, pessoal!

Dia 05 de Novembro é o dia dedicado a todos nós, Designers de Plantão.
Desde já, parabenizo a todos os amantes de Design, que estudam e dão valor a real arte da criação.

Sou publicitária mas sempre me dediquei a área de criação, que é 100% do Design. Ainda não temos a profissão de Designer reconhecida no país, e muita gente ainda não faz ideia do que faz um Designer. Mas mesmo assim, amamos o nosso trabalho e, a cada dia, surgem novos profissionais e adeptos ao design, o que torna o mercado muito mais competitivo, e por que não dizer, criativo.

O Dia do Designer, em vigor desde 1998, foi instituído em homenagem a um defensor do design no Brasil, o advogado, artista plástico, designer e planejador brasileiro Aloísio Magalhães, nascido em 5 de novembro de 1927. Como um dos designers mais importantes de sua época, Magalhães desenvolveu projetos conhecidos nacional e internacionalmente, como a identidade visual da Petrobrás (alterada há alguns anos), o desenho das notas do cruzeiro novo e o símbolo do IV Centenário do Rio de Janeiro. Participou do grupo de vanguarda “O Gráfico Amador” em Recife, na década de 60. Na mesma época, ganhou os principais concursos brasileiros de desenho de símbolos. Em 1962, participou da criação da Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) e, em 1980, assumiu a Secretaria de Cultura do MEC.

Bom, como todos já devem saber, ser Designer não é nada fácil, não é mesmo?
Se você pensa que por ser Designer, você terá uma vida de loousho e cheia de glam, só porque um Designer é cheio de atitude e lança tendências de moda, engana-se, queridinho! (By Ximbica e Paola Bracho)

Na minha opinião, "ser Designer é":
- Ser multifuncional ao cubo;
- Ser chato(a) aos olhos dos outros pelo fato de ser tão perfeccionista;
- Tentar decifrar briefings que são praticamente hieróglifos;
- Possuir uma bolinha de cristal ou outro talismã que possa ajudá-lo na hora criação;
- Solicitar uma luz divina de inspiração no momento do bloqueio criativo;
- Sofrer com tendinite no pulso e as pessoas ainda acharem que a munhequeira faz parte do teu visual rebelde e estiloso de um designer;
- Ser apresentado(a) aos amigos da família e quando perguntam o que você faz, sua mãe, avó ou tia nuca sabem explicar, resumindo-se na frase: Ah, ele(a) mexe com computador!
- Ficar parado na frente de um PDV, Outdoor ou outra mídia externa, por um tempo infinito, analisando cada detalhe estético da peça;
- Fazer coleção de cartões de visita, flyers, folders, revistas e afins, para ter boas referências criativas e todo mundo perguntar: Mas para que tanto papel (pra não dizer lixo) guardado??
- Ficar hooooras escolhendo a tipografia para o layout;
- Desconstruir o design alheio, sendo que as outras pessoas acharam a arte linda;
- Sofrer com as inúmeras alterações solicitadas pelos clientes que "acham" que tem sempre a razão;
- Virar noites sem dormir para entregar tudo no prazo;
- Ser um bebedor compulsivo de café, energéticos ou refrigerantes que contenham cafeína;
- Ter fones de ouvido praticamente grudados na sua cabeça, 24hs por dia;
- Ser egocêntrico e sofrer com o sucesso vizinho;
- Ter a mania de ser um super-herói e deixar tudo para a última hora, fazendo coisas absurdamente surreais;
- Ter uma paciência de Jó com os clientes chatos, mas na realidade, passar o dia inteiro maquinando planos diabólicos para exterminar com eles da face da Terra;
- Passar dias pensando, tentando encontrar um bom conceito para a campanha do cliente;
- Acordar dia após dia, sonhando com a merecida folga ou férias, e mesmo assim, não passar um dia sem pensar ou fazer Design.
- Mesmo explodino de stress, todos os ítens acima tornam-se irrelevantes, pois o AMOR e a PAIXÃO incondicional ao Design, sempre falarão mais alto no coração de cada um de nós.

Se quiser colaborar com mais alguma idéia sobre "Ser Designer é", ou sites relacionados ao tema, deixe um comentário expondo o seu amor/ódio pela nossa querida, amada e idolatrada, arte de ser Designer.

Por isso, em comemoração ao Dia do Designer, deixo aqui dois cartazes muito conhecidos e divulgados na Internet, que retratam um pouco da vida diária do profissional de Design. O primeiro, criado pela apDesign – Associação dos Profissionais em Design do Rio Grande do Sul. O segundo, criado há alguns anos atrás pelos colegas de faculdade Haro Schulenburg e Jonathan Prateat. Confiram:



E deixo também, duas dicas para dar boas risadas naqueles momentos de descontração, em meio a turbulência diária da vida de um Designer.

Hugs! ;)

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Revista Wide


Olá, pessoal!

Gostaria de iniciar os posts desse Blog com uma dica fundamental para quem trabalha principalmente com Web Design. É a Revista Wide, da Arteccom, que contempla vários assuntos relacionados a design. Uma revista antenada, que engloba profissionais de design gráfico/web, como também profissionais de TI (Tecnologia da Informação).

Conforme apresentação no site (http://www.revistawide.com.br/), a Wide é a junção da revista TIdigital, referência para os desenvolvedores web, e a revista Webdesign, que está há sete anos no mercado, acrescentando ainda mais duas editorias, a revista Wide passa a ser o principal veículo de comunicação sobre design para web, tecnologia, marketing digital e e-commerce no país. Com periodicidade bimestral, apresenta artigos, entrevistas e reportagens especiais e exclusivas sobre a criação e o desenvolvimento de projetos interativos.

Se você que saber as tendências no mercado web, sobre cores, tipografia, arquitetura da informação, usabilidade, mídias sociais, entre outros, nada melhor do que ler uma revista com boas matérias relacionadas ao assunto. E o melhor de tudo é a interatividade com os leitores, pois você pode enviar sugestões de pauta para as edições futuras da revista.

Tá dada a dica! ;)

Hugs!